Confira como foi a evolução da lâmpada nas últimas décadas

Confira como foi a evolução da lâmpada nas últimas décadas

Publicado por Gabriela Pisani




A iluminação das residências e imóveis na atualidade se desenvolve por meio de projetos luminotécnicos que se adaptam às necessidades de cada indivíduo. No entanto, nem sempre foi assim. Como todas as invenções, a evolução da lâmpada ao longo dos anos a transformou em um item que serve para mais do que apenas a iluminação de um espaço, mas também como decoração.

No artigo de hoje, mostraremos como surgiu a lâmpada, como era feita a iluminação antes dela, quais mudanças ocorreram desde a sua criação, bem como alguns dos modelos criados até os dias atuais! Acompanhe!

Como surgiu a lâmpada?

A primeira lâmpada que surgiu foi a incandescente. Segundo dados históricos, o criador dela foi Humphry Davy, que, em 1809, fez um experimento no qual colocou uma fina tira de carbono entre dois polos de bateria, criando, assim, um arco luminoso.

No entanto, foi apenas 70 anos depois, em 1879, que Thomas Edison adquiriu a patente que vinha sendo desenvolvida ao longo de décadas por vários inventores. Sendo assim, a primeira lâmpada elétrica comercializável da qual se tem notícia só foi nascer, de fato, em 1879.

Como era feita a iluminação antes dela?

A iluminação das casas antes do surgimento da lâmpada era feita de forma artesanal. As velas foram um dos materiais mais utilizados. No entanto, não eram tão confiáveis, pois causavam incêndios de grandes proporções, tal como o que queimou metade da cidade de Copenhague na Dinamarca, no século XVIII, dizimando boa parte das construções medievais da cidade.

Recipientes de barro com trapos eram utilizados junto a azeite de origem animal para iluminar os ambientes. Mais tarde, as lamparinas movidas a petróleo foram introduzidas, evoluindo, posteriormente, para as lanternas fechadas em vidro.

Como foi a evolução da lâmpada ao longo do tempo?

Hoje, temos, no mercado, uma série de modelos de lâmpadas que se encaixam a cada uma das necessidades dos imóveis. No entanto, nem sempre foi assim: um trabalho de anos de diversos inventores foi necessário para que tivéssemos acesso a modelos de lâmpadas cada vez mais potentes.

Após a lâmpada incandescente ter passado a ser amplamente comercializada a partir 1892, surgiu, em 1938, o modelo criado por Nikola Tesla — a fluorescente. Diferentemente da primeira, esse protótipo era mais complexo, sendo composto por um tubo de vidro transparente, eletrodos e uma mistura de gases.

O interessante é que a evolução da lâmpada não parou por aí. Após ela, surgiram as lâmpadas halógenas, de neon, de vapor, LED, entre outras — cada qual com as suas vantagens e desvantagens.

Quais mudanças ocorreram desde a sua criação?

A princípio, a ideia era trazer a eletricidade para a realidade das pessoas, proporcionando métodos mais seguros de iluminação que os anteriormente utilizados. No entanto, com o passar do tempo, as lâmpadas passaram a fazer parte de projetos maiores de iluminação, seja para destacar objetos, seja para dar um novo destaque a monumentos históricos.

Com isso, algumas mudanças, como a utilização de materiais ecológicos em sua fabricação, o aumento do tempo de vida útil, a menor depreciação luminosa e a economia de energia, passaram a fazer parte da evolução desse item tão importante no nosso dia a dia.

Novos protótipos de lâmpadas têm sido desenvolvidos constantemente. A ideia não é só garantir o maior aproveitamento da iluminação, mas também atender às necessidades arquitetônicas por designers diferenciados.

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